Cem anos da primeira Guerra Mundial, temos algumas lições : como o indivíduo se comportam diante da violência e como são treinados; as organizações políticas surgem e falam e fazem em pró do país. Por fim, quanto a historia da humanidade é a vertente a ser reveladas, pois não foi tudo registrado escriturado no tempo hábil, só sabemos que teve sofrimento massivo.
E a faixa de Gaza, Golfo e outras que são silenciosas mais fatal, países querem se emanciparem mudar os rumos, e as doenças: Ebola, Aids, tuberculose,dengue,sepse, ainda assolam vidas. Agora nem tudo é dor, tivemos avanço da medicina, poder bélico ampliou, as mulheres passam a votar e trabalhar fora , aumentando o IDH.
Falando em eleições os adolescentes, não tem interesse em votar, em relação a ultima eleição há mais indecisos.Há 45% dos brasileiros acima de 15 anos que não concluíram o ensino fundamental, os acima de 18 anos que estão fora da escola, 84% de 18 a 29 anos já trabalham mais não tem o ensino médio regular.
O EJA, precisa ser diferenciado e atrativo, concectado de políticas publicas com assento preferencial nas escolas de acordo com Lei de LDB 1996 no Brasil,mas falta a legitimidade da mesma, os adultos que estão em condição socioeconômicos desfavoráveis,relatam que não querem diploma como incentivo, mas querem dignidade e ser pertencente na sociedade.
Uma curiosidade as mulheres são mais interessadas em sair do analfabetismo, elas são a maioria de eleitoras votantes,segundo TRE.
Fazendo um paralelo da fúria bíblica de JABESÃO,registrada II Samuel 23.
Em pleno século XXI, ainda há pessoas iletradas, analfabeto funcional.
ResponderExcluirEvasão de adultos do EJA, por causa do cansaço referente ao trabalho.
As mulheres tem dupla jornada de trabalho.